CESVI Brasil - Centro de Experimentação e Segurança Viária

Tendências - IOT no mercado de seguros

Saiba como a Internet das Coisas está revolucionando o trabalho das companhias.

28/05/2020
A Internet das Coisas (IOT) é um conceito tecnológico em que a maioria dos recursos que temos à mão no dia a dia estão em plena conexão via internet. Computadores, smartphones e até monitores cardíacos podem ser conectados pela IOT. Aliás, qualquer dispositivo conectado à internet, controlado a partir de um local remoto, pode ser considerado um dispositivo IOT. Isso traz novas possibilidades para o mundo do automóvel e das companhias de seguro.

Entre as tendências relacionadas à Internet das Coisas entre as seguradoras, há as futuras e as que já se mostram viáveis. Confira a seguir.

SEGURO SOB DEMANDA
O fornecimento do serviço de seguros on demand (sob demanda) – que é pagar somente pelo tempo de utilização do serviço, quando o automóvel segurado está exposto a risco – já é uma realidade em muitos países, e tende a ser em breve também no Brasil. A utilização de tecnologias que trazem soluções práticas – e mais baratas – para o usuário será cada vez mais presente.

DRONES NAS VISTORIAS
Para quem ainda não conhece a tecnologia, os drones são aeronaves pilotadas remotamente, que somente podem circular no espaço aéreo brasileiro com autorização das agências reguladoras. No setor de seguros, pela sua versatilidade e agilidade em grandes centros urbanos, essas aeronaves não tripuladas funcionarão principalmente em operações que exigem inteligência em captação de imagens. Esse tipo de tecnologia poderá fazer a diferença em análises presenciais de forma rápida, uma vez que o deslocamento nas grandes metrópoles ainda é um problema. 

Atualmente, a Agência Nacional de Aviação conta com 71.561 drones cadastrados, sendo 26.016 deles profissionais e 45.545 recreativos — entre os de uso profissional por exemplo, houve aumento de 51% em 2019 em relação a 2018. 

REVOLUÇÃO INTERNA NAS COMPANHIAS
O fato é que o advento da IOT acabou influenciando para que as seguradoras passassem também por adequações internas em áreas que são sua essência, como precificação dos produtos, análise de riscos, regulação de sinistros, entre tantas outras. Com isso, vão mudando sua estrutura ou até mesmo criando formatos e linhas novas de receitas. Acabam por se reinventar para atender mercados que estão passando por grandes transformações e têm necessidades e exigências muito diferentes das do passado.

SAIBA MAIS
Clique aqui e leia agora uma matéria da Revista CESVI que apresenta mais conteúdo sobre como a conexão total via internet pode reinventar a maneira como as seguradoras avaliam riscos e precificam produtos e serviços – descomplicando a interação com o segurado.

Voltar